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1 de jan. de 2013

Abrindo as Velas da Embarcação


"Se a chuva me alcançar e o barco revirar 
Que eu acorde em terra firme lá."

(Esperança - Os Arrais)


Os dias se passaram corridos, fugidios, negligentes... Dias maus, mal vividos, desperdiçados, lágrimas em meio a sorrisos, sorrisos destilando lágrimas invisíveis, mentes e corpos - máquinas incansáveis em busca - do que? Ou de quem?

Parados como árvores, no mesmo lugar. Ou correndo atrás do vento - apenas uma forma diferente de paralisação. Alicerces tortos, edifícios fadados a tombar, casas desoladas, carentes - de pão, de amor, de companhia, de paz, de uma palavra há muito contida.

Perguntas, perguntas e mais perguntas - respostas? Nenhuma? Sim, há respostas, das mais variadas formas possíveis, apenas não conseguimos vê-las, percebê-las, ouví-las - os sentidos estão viciados, não irremediavelmente, e urge mudanças.

Cansaço, frustrações, tentativas, tropeços, quedas, dor - lá longe, em algum lugar mais à frente, há algo mais  firme, real - sobrevivemos, persistimos, e seguimos, independente do que passou. 

E numa confusa aritmética, fazemos somas insanas, nos subtraímos. O resultado? Corações estropiados, juntados os cacos com a cola ineficiente de um superbonder barato.

Histórias do passado, presentes ausentes, presente no presente, expectativas de um futuro incerto, incertezas de um futuro ausente. Não procuremos novos horizontes, mudanças de ares ou afastamento. A luz do dia está brilhando há tanto tempo... Tanto tempo! É necessário apenas novos olhos para enxergá-la. 

Dentro de poucos instantes mais um ano terá início, e este quadro resumido em pequenas frases acima representou o ano de muita gente, devido às circunstâncias que inevitavelmente se nos apresentaram, ou às atitudes e caminhos que nós mesmos escolhemos trilhar. Dentre todos os clichês tão conhecidos e ditos por quase todos neste período do ano, algo - que não é inédito, nem uma cultura ou saber desconhecido - necessita chamar a nossa atenção:

Não são promessas feitas nos primeiros dias do ano que farão diferença em nossas vidas. A diferença reside em nossa atitude diante de escolhas que todos os dias precisamos fazer. Que nossas atitudes possam ser concretas, sinceras e acima de tudo, sábias. E que acima de tudo, Deus possa ser o centro delas, o centro de toda nossa vida! Resta-nos seguir abrindo as velas de nossa embarcação, seguindo o vento, que sopra para onde quer, e que deseja que prestemos ouvidos aos seus sussurros -  Quem tem ouvidos, ouça!

"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida." (Provérbios 4.23)



"Pois se tudo mudou
E em Cristo eu sou mais do que sou
Pra trás  eu deixo o homem que fui
E as casas que eu construí longe de Ti.

Se  tudo mudou eu abro as velas da embarcação
Na esperança que pela manhã
Avistarei o porto  onde  Te encontrarei."
(Esperança  - Os Arrais)

27 de set. de 2012

Há Luz Para Esta Casa.

"Hoje eu acordei, me sentindo só, me sentindo pó, igual a Jó." 
(Não Quero Mais Acordar Assim - Fruto Sagrado)


"Alguém precisa saber que eu estou preso aqui dentro. Será que alguém aí se importa com a minha dor e sabe que eu existo? Eu não sei." 
( Universo Particular - Fruto Sagrado)


Há uma linha tênue que separa os que seguem em frente e não desistem da existência, ainda que seja uma sobrevida, daqueles que entregam os pontos e desistem de viver. Mas por que muitos transpõem esta linha tão frágil? 

É sempre um golpe saber que alguém em um determinado momento e em determinadas circunstâncias dá este passo, porém, imensamente mais doloroso é quando compartilhamos da amizade, companheirismo, sorrisos, lágrimas, vitórias e perdas com este alguém, porque abre-se um vazio indescritível em nosso interior e aquela sensação de impotência e extrema tristeza torna-se parte de nossos dias, mais uma vez...


Posso imaginar os motivos que levam indivíduos a agirem assim, mas não quero fazer disto um exercício agora, para ser sincera, nem agora, nem depois. Ainda acredito que por mais árduo que seja o labutar dos anos e as cicatrizes que nos marcam como fogo, há razão para prosseguir.

Há momentos em que pensamos em jogar tudo pro alto: que a doença siga seu curso, o abandono, o abuso e a rejeição preencham os espaços ainda não sufocados, a escuridão da sala alcance o restante dos cômodos da casa e o silêncio seja nossa eterna canção e nosso legado para o mundo. Seja relutando, resistindo, tropeçando...

A linha tênue que faz esta distinção ainda irá perdurar por algum tempo. Mas, até quando?

Até quando nos importaremos mais com as aparências em detrimento dos sentimentos; o mundo fingido e virtualmente construído, onde tudo e todos são perfeitos, que teimamos em trazer para o mundo real, ignorando o fato de que para a cura ser efetuada é necessário que as máscaras ruam? Até quando descobriremos com angústia que não dá pra voltar atrás e agirmos de forma diferente, valorizando aqueles que fazem parte de nossos dias, expressarmos quão importantes eles são, quando a realidade da morte se faz presente com toda a violência frente aos que nos deixam ou que deixamos?

Aquieta-te coração ferido, "como um sino dobrando em outro mundo, os profetas anunciam que, não importa a aparência das coisas agora, só o bem, não o mal, tem futuro." (Philip Yancey - A Bíblia que Jesus Lia, pg. 186)

"Este não é o fim há luz pra esta casa!" Acredite! 


       

21 de fev. de 2011

Saindo do Castelo da Dúvida.

Meu avô paterno costuma dizer que cada pessoa tem um calo e apenas ela sabe onde dói. É bem verdade que há motivos de sobra para nos envergonhar quando olhamos para nosso sofrimento quando comparado ao que tantos estão passando. Ainda sim, a dor ainda continua lá, intacta, e neste caso, o que meu avô diz tem coerência.

Por que estou falando de sofrimento? Por inúmeras razões, motivos não faltam, infelizmente. Ainda ontem uma moça de trinta e um anos, depois de ter seu corpo açoitado pela dor gerada por um câncer, enfim pôde descansar. Uma dor que dá espaço a outra agora, a saudade, a falta já sentida pela família.

Fome, guerras, doenças, medo, violência... Sonhos que não deixaram o mundo particular dos pensamentos, mas já naufragaram. Dor gerada pelo pecado, pessoas vergadas pelo peso dos anos, maus anos, repletos de desafios, quedas, humilhações, indiferença... Olhos que choram. Os meus próprios olhos... Não entendo tudo sobre isso, e às vezes, reconheço, não quero entender.

Uma coisa eu sei: enquanto os dias correm com o vento, quanto mais olho ao meu redor, e perscruto minha própria vida, posso chegar a uma conclusão: o sofrimento, se assim permitirmos, pode ser uma forma de crescer. Nada de masoquismo, não é isso.

Quando estamos quebrantados, literalmente no chão, descobrimos realmente nossas fraquezas e reconhecemos nossa dependência de Deus. É aí que aprendemos a olhar para o alto, não com a atitude de altivez, mas com olhos que suplicam a presença de um Deus amoroso, que veio até nós, não poupando Seu próprio Filho, e nos estende as mãos, nos acolhe em Seus braços e nos mostra o caminho certo a seguir. Cristo sofreu, e o sofrimento dEle não foi em vão. Ele entende perfeitamente o que sentimos, pois como homem, embora sem pecado, Ele partilhou de nossas dores e angústias.

Talvez este seja o momento certo de transformar a lágrima em riso, não tentando manter a aparência de alguém invicto, de super herói, mas como alguém que reconhece que a estrada pode ser íngreme, os montes escorregadios, e os abismos muito próximos, que podemos nos perder no caminho e pegar atalhos que nos levam ao Castelo da Dúvida, mas nosso Pai não permitirá que o Gigante Desespero* nos mantenha como reféns.

Como bem disse John Piper: "Há apenas uma maneira de escapar do gigante Desespero e do Castelo da Dúvida que é a persistência da esperança e a chave da promessa."

O melhor lugar para se estar é na presença de Deus, em todos os momentos, principalmente quando a alma grita e as lágrimas não são suficientes. "Porque quando estou fraco então sou forte." (2 Coríntios 12.10b)

Reflita nisto e Deus o abençoe.

*Gigante Desespero - personagem do livro O Peregrino - Jonh Bunyan


12 de mai. de 2010

"O Elefante na Sala"


É provável que já tenham ouvido a expressão: "O elefante na sala". Significa que existe um assunto sobre o qual todos têm conhecimento e claro, desejam falar a respeito, mas ninguém tem coragem de abordar o fato. Então fingimos não ter nada pra dizer e o constrangimento vai tomando conta do ambiente.

Principalmente, nos nossos dias, são raras as pessoas que confrontam a si mesmas e buscam trazer à tona o seu pecado e solucioná-lo. Este é um assunto que bem pode ser considerado como o "elefante na sala". É mais cômodo, fingir que nada aconteceu, disfarçar que está tudo bem, e esconder a mancha até onde for possível. Não é um assunto muito fácil de ser enfrentado, até porque mexe com o ego, com o problema de manter as aparências, entre tantas outras coisas.

A questão aqui é esconder a mancha. Pense bem, quando estamos lavando roupa, ao encontrarmos uma mancha, se não a tratarmos como devemos, ela permanecerá lá, e será mais difícil de removê-la com o passar do tempo, por isso, é necessário gastar tempo esfregando o local sujo, usando produtos que auxiliem em sua remoção.

Com o pecado é exatamente igual. À medida que o escondemos, usando a maquiagem do bom-senso e das aparências, a situação só piora. A culpa só aumenta, a separação entre nós e Deus se intensifica, porque é sabido que as nossas iniquidades fazem separação entre nós e o Senhor. (Isaías 59.2), e nos sentimos cada vez mais indignos de permanecer em Sua presença.

Davi foi um homem atormentado por seu pecado até o momento em que decidiu manifestar sua culpa diante de Deus e pedir perdão. Ele chega a dizer: "enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia." (Salmos 32.3) Pecar dói, corrompe, não só porque sabemos que é errado, que é abominação aos olhos de Deus, mas porque nos desvia do alvo - Cristo - e é exatamente este o conceito da palavra pecado - errar , desviar do alvo.

Dói porque envergonhamos o nome de Cristo, porque nos rebaixa, ainda que por um breve espaço de tempo sintamos prazer em pecar. Evidentemente, muitas vezes caímos depois de resistirmos bravamente, de orarmos e vigiarmos; entretanto, é certo que em muitos momentos, erramos sem nenhum esforço para resistir, pecamos de forma deliberada, seja nos prostituindo, vendo pornografia na internet, abrindo nossos lábios para derramar o líquido de destruição ao proferirmos palavras torpes e tolas, ou simplesmente pecando por omissão. Se fosse citar os muitos pecados nos quais podemos nos revolver, ficaria aqui dias e dias, e na verdade, não faz sentido, este não é meu objetivo com este post.

É verdade também que lutamos uma batalha descomunal, pois aliada a tantos inimigos como o diabo e as coisas oferecidas pelo mundo, temos dentro de nós um inimigo maior, nossa natureza humana, com seus desejos e vontades, que em tudo são contrários à nova vida que nos empenhamos em viver para honra do nome do Senhor. É inútil qualquer esforço para nos isolarmos dela, afinal, onde estivermos ela também estará.

Não é bom cair, não queremos cair e acima de tudo, não devemos cair. Mas se isto ocorrer, não fique prostrado debaixo da culpa, da vergonha e do cheiro de morte do seu pecado. Levante-se, e busque deliberadamente o único que pode remover sua mancha - Jesus. Quer você tenha resistido muito antes de cair ou quer tenha buscado isso, vá até Ele, quebrante-se em Sua presença, seja sincero e diga como se sente diante de suas falhas, se você gosta do que fez, mas quer parar, porém não consegue, tenha coragem e diga isso a Ele também. Confesse e clame por Seu perdão. A palavra de Deus nos diz que há festa no céu quando um pecador se arrepende !

O Senhor perdoa a todo aquele que verdadeiramente se arrepende e vai até Ele. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." (1 João 1.9)

Após confessar o seu erro, permaneça firme na convicção de que Deus o perdoou. Não continue prostrado, mas ande em liberdade, sabendo que o Senhor o habilita a continuar avançando em Sua presença. Não tente recordar-se de erros que o Senhor já lançou nas profundezas do oceano, são águas proibidas, portanto, não tente mergulhar nelas!

Não jogue o jogo de Satanás, fique fora de situações em que possa ser tentado. Ande na presença do Senhor Deus e esteja alerta em todo o tempo.

Suas falhas não o definem. O que o define são suas atitudes diante das falhas e diante de Deus, fazendo o impostor que há em seu ser se curvar diante do Senhor que habita em você!


5 de nov. de 2009

Como Águias!


Muito se tem dito sobre a maldade, violência e todo o caos que temos vivido nos últimos tempos, e sem sombra de dúvidas, a Palavra de Deus nos exorta a procedermos de forma prudente, "porque os dias são maus." (Efésios 5.16)

Somos tão acossados pelo medo, pelos preconceitos, pela rotina cotidiana, que nossa visão fica embaçada, nossas perspectivas se esvaem e o desânimo nos acomete de tal forma que ficamos prostrados diante das diversas circunstâncias que nos são impostas pela vida.

Nesses momentos, nada parece ter sentido; o que realmente sentimos, é a impotência diante da dor, do fracasso,diante da constatação de que não somos super heróis, diante do fato de que somos falhos. Ficamos observando a beleza e a sensação de liberdade transmitidas pelo altivo vôo das aves no céu, e diversas vezes pensamos: Ah! Se pudéssemos voar!

Sabemos que o modo como temos vivido tem suplantado nossa alegria, nossa paz. Tentamos fugir desse sistema malévolo que tenta nos tragar, mas nem sempre é fácil avistarmos a saída no fim do túnel.

Quando tudo parecer contrário, quando nossa visão ficar obscura no meio da tempestade e quando nossas forças forem ínfimas, creiamos na fidelidade do Senhor! Lembremos do que Deus falou por meio do profeta Isaías:

"Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam." (Isaías 40.30-31)

As águias são animais bastante admiráveis, não somente por sua beleza, força física ou impetuosidade, mas pela capacidade que possuem de renovação quando parece que a existência está por um fio, e apesar de toda dor e dificuldade que esse processo possa trazer, podemos vislumbrá-las mais uma vez em todo seu esplendor nas alturas.

E é justamente esse o ponto que quero enfatizar! O Senhor renova as nossas forças como a da águia, Ele restaura nossa visão, de modo que possamos olhar de forma nova, real e mais ampla aquilo que Ele tem proposto para nós, e acima de tudo, Ele sempre nos convida a andar na dimensão das águias, ou seja, mais próximos de Sua doce e inefável presença!

Uma última reflexão: Podemos de fato voar. Como diz o tão inspirado Thiago Grulha: "Com Deus eu posso voar, e o céu alcançar, voar é aprender a amar!"

Deus o abençoe grandemente!



30 de out. de 2009

"Eu, porém, olharei para o Senhor e esperarei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá." (Miquéias 7.7)

Esperar... Indubitavelmente, essa é uma palavra conhecida e vivenciada diariamente por todos nós, em um tempo em que a espera significa atraso, perda de tempo, miséria; nada menos do que o caos. Esperar é um verbo que nem sempre é apreciado, principalmente se você tem um horário marcado, e esse esperar deriva-se da palavra esperança. Isso me leva a perguntar: Em que, ou melhor, em quem está baseada a sua esperança?

Quantos esperam o nascimento dos filhos, a cura de uma enfermidade; quantos jovens esperam passar em um vestibular ou concurso, ter sucesso profissional ou encontrar a pessoa "perfeita" a fim de formar uma família igualmente "perfeita".Quantas crianças esperam pela adoção nos orfanatos; quantos esperam pelo retorno dos que foram para a guerra, do cônjugue que saiu do lar, dos que se encontram em uma prisão ou cativos dentro de si mesmos, prisioneiros de seus medos e culpa. Quantos há que esperam o fim da crise financeira, da roubalheira, corrupção e do descaso com o sofrimento dos cidadãos, que anseiam pela melhora e transformação do nosso país.

Esperar por esperar, depositando a nossa confiança e esperança em objetos, tradições ou mesmo em homens como nós, imperfeitos, e por isso mesmo passíveis de erro, é desafiar a inteligência que nos foi concedida pelo próprio Deus. Esperar demanda disposição, disciplina, fé, dependência de Deus, humildade e quebrantamento. Embora seja um período difícil, regado por lágrimas, angústia e ansiedade, é também um momento de aprender que se a nossa atitude for a de colocar a nossa confiança no Deus soberano e bom, os resultados falarão por si mesmos.

Exemplos não faltam. Quanto tempo José esperou na prisão; Daniel esperou pacientemente na cova dos leões. Israel esperou cativo no Egito por quatrocentos e trinta anos, e no deserto, quarenta. Abraão esperou cem anos pelo filho da promessa - Isaque; Jesus esperou até o último instante de sua vida, de forma voluntária e deliberadamente, para consumar a obra que veio cumprir, a saber, salvar os pecadores, levando sobre si os pecados que nos separavam de Deus. E ainda hoje Deus espera por você.

O resultado de tudo isso? Deus assistiu a cada um deles nos seus momentos de dúvidas e medo, honrando-os com Sua presença, imprimindo em seus corações a convicção de que o Senhor jamais os abandonaria e suprindo as necessidades particulares de cada um. Quero desafiar você a voltar seus olhos para o Senhor, a colocar-se em Sua presença, e a olhar pela perspectiva dEle nos momentos em que for necessário esperar, tendo a certeza de que não importa o quanto tudo pareça estar estagnado, o quanto o problema pareça insolúvel ou os gigantes do medo e da dúvida tentem nos paralisar, porque o Senhor está assentado no trono, reinando soberanamente sobre tudo, e quando digo tudo é absolutamente tudo.

Espere, pois, com esperança em Deus; não o esperar vazio, sem perspectiva, mas como quem sabe que todas as coisas serão realizadas da melhor forma nas mãos de Deus.