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1 de ago. de 2012

Ocaso... Mas Outro Dia Vem Aí!


Quem disse que não deveria chorar ou me "ausentar" do mundo quando estivesse triste? Ou que não seria bom transparecer insatisfação primeiramente com os meus erros, mas também com a falha alheia, que de alguma forma sempre me atinge; pra disfarçar a raiva, maquiar as palavras para não dizer a verdade aos ouvidos maculados pela mentira? Infelizmente, o que ainda me impede de dizer certas coisas, é o verniz da educação, e estas coisas nada têm de obscenas, partidárias ou falsas.

Quem disse para me conformar com minha própria situação, muitas vezes  inconstante, e porque me conformaria com o caos que impera neste mundo? Quem disse que deveríamos agir como fariseus, hipócritas e bandoleiros da fé? Aliás, de onde saiu tanto absurdo e com que autoridade proferem tais mentiras?

Paulo nos diz que "para a liberdade foi que Cristo nos libertou" (Gálatas 5.1) e é pela certeza desta liberdade que não nos atreveremos a sermos fantoches ou alguma nova espécime de robôs. Salomão nos instrui sobre o tempo certo de todas as coisas, inclusive para chorar, para jogar pedras, para se afastar, e igualmente há o tempo de rir, de ajuntar e de amar. (Eclesiastes 3)

Que Deus me ensine a chorar e me derramar quando necessário, que eu não cale dentro de mim sentimentos ou palavras por farisaísmo, legalismo ou religiosidade barata; mas se vier a calar, que seja por sabedoria, sensatez e necessidade. Que meu sorriso não fira o coração alheio, mas seja expressão genuína que encontro somente naquele que extrai dos meus dias mais sombrios, sempre alguma cor e beleza, os quais por mim mesma, não saberia sequer existir.

Que eu me mantenha longe, não por comiseração ou orgulho mesquinho, mas pela necessidade de refletir e de silêncio, de espaço para o próximo e para mim mesma, afinal, "respirar" é condição indispensável a qualquer um. E acima de tudo, que os encontros e reencontros sejam cheios de alegria verdadeira, afeto sincero e que na comunhão entre dois ou três, Deus se faça presente, pois ali o encontraremos se assim procedermos.

 Ensina-nos a viver, Senhor! 


2 de set. de 2010

Cristãos Verdadeiros - Reflexos de Cristo.

Graça e Paz a você leitor do Impactando Vidas. Depois de dois meses impossibilitada por falta de tempo e alguns problemas a resolver, hoje estaremos falando sobre um fato muito relevante, mas que tem sido ignorado. Preparados? Então vamos em frente.

Imagem: Lenara Monteschio

Ultimamente, há algo que inunda meu pensamento, seja ao levantar, durante o dia no decorrer das atividades cotidianas e principalmente ao deitar-me - que tipo de cristãos somos e o que as pessoas pensam a respeito de Deus quando olham para nossas vidas?

Sei que como qualquer outra pessoa, sou limitada, tenho defeitos e qualidades, e apesar dos meus esforços, sou imperfeita; apesar de muitos que me conhecem pessoalmente dizerem que tenho sido muito dura comigo mesma e que sou apenas humana, "o que mais poderia eu querer?" - aliás, este tem sido um pensamento comum a tantas pessoas a respeito de si próprias e em relação umas às outras - me vem à mente o que Rikk Watts escreveu em seu livro Livres para Amar:

"Quando a gente descobre que está se comportando mal, costuma dizer: "Ah, eu sou humano! É por isso que olho para as mulheres com malícia ou traio meu marido. Vez por outra, eu sonego um imposto ou passo um cheque sem fundo. De vez em quando, falo mal das pessoas, adoro uma fofoca. Mas, gente, eu sou apenas um ser humano!" Errado! Não é porque somos humanos que fazemos tudo isso. É porque somos menos do que humanos. Ser humano é ser feito à imagem de Deus. É ser coroado com glória e honra. É ser o alvo da promessa de vida, de ressurreição em um corpo transformado, como o de Jesus. O nosso problema é não sermos humanos o suficiente. E quando Deus vem a nós, em Jesus, está demonstrando para o quê fomos concebidos, o que, verdadeiramente, significa ser "humano"."

O apóstolo Paulo nos diz que devemos ser imitadores de Cristo, como ele era:

"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo." (1 Coríntios 11.1)

Brennan Manning, em seu livro Convite à Loucura nos diz que Soren Kierkegaard, o pai do existencialismo cristão, descreve dois tipos de cristãos: os que imitam Jesus Cristo e um segundo tipo de pouco valor, aquele que fica contente em admirar o primeiro. E é terrível constatar em nossos dias o que Agostinho registrou nas seguintes palavras:

"Muitos que chegam perto do caminho da fé afastam-se amedrontados pela vida perversa dos maus e falsos cristãos. Quantos, meus irmãos, vocês acham que são os que querem se tornar cristãos, mas são repelidos pelos maus modos dos cristãos?"

Não sei quanto a vocês, mas estou farta, extremamente cansada de falsas doutrinas, falsos profetas, falsos cristãos, que infelizmente têm alcançado êxito em enganar os incautos; de todo este farisaísmo, que a meu ver tem sido muito pior do que aquele existente nos tempos de Jesus. Não pensem que sou hipócrita, apontando o dedo para o erro alheio e fingindo que sou exemplo de perfeição. Absolutamente, não. É tão difícil muitas vezes olhar para mim mesma e perceber tantas atitudes tão distantes dos padrões do cristão que imita a Jesus.

Deus estou cansada da minha falta de fé, de olhar tantas vezes apenas para o problema, para minha inconstância, de reclamar, quando tudo o que preciso fazer é voltar-me para Ti. Estou exausta de trivialidades da rotina, que tentam me separar do Senhor, das futilidades em que vejo tantos jovens cheios de capacidade e talentos se afundarem, enquanto os campos estão brancos para a ceifa, enquanto muitos morrem em trevas, porque os cristãos estão dormindo na luz, porque não conseguimos perceber que há tantas necessidades, mas nós só conseguimos tocar a superfície delas.

Será que é demasiado difícil fazer diferença? Será que é demais buscar ter santidade, excelência naquilo que fazemos para Ti, honestidade, honradez e dignidade em nosso viver? Se tentarmos por nossos próprios meios, força ou entendimento, será impossível, mas se for por intermédio e dependência do Senhor, não. "No momento em que os religiosos ficam religiosos demais e os retos ficam retos demais, Deus encontra alguém na caverna que acende uma luz." (Max Lucado) Que possamos ser este alguém!

O meu anseio mais profundo Pai, é que não sejamos motivo de tropeço para os outros, e que ao olharem para nossa vida e conviverem conosco, as pessoas possam notar tamanha diferença, a Tua vida sendo vivida em nós, de forma que seu próprio viver seja transformado, gerando proclamações de louvor e glória ao Teu nome.

Concluindo, deixo para meditação de cada um, as palavras de uma jovem de vinte e três anos de idade, registradas em seu trabalho acadêmico na Universidade de Paris:

"Para mim, um cristão é ou um homem que vive em Cristo ou um impostor. Vocês, cristãos, não percebem que é com relação a isto - ao testemunho quase superficial que vocês dão de Deus - que nós os julgamos. Vocês deveriam irradiar Cristo. Sua fé deveria fluir para nós como um rio de vida. Deveriam nos contaminar com seu amor por Ele. E assim, então, que Deus, que era impossível, se tornaria possível para o ateu e para aqueles de nós cuja fé oscila. Não podemos evitar o choque, o transtorno e a confusão que sentimos ao ver um cristão que seja, de fato, como Cristo. E não o perdoamos quando ele não o é."

Reflitam também neste vídeo que tem tudo a ver com este post. Que esta possa ser nossa oração e nosso modo de viver hoje e sempre, para a glória de Deus!


31 de out. de 2009

"Ser cristão é tudo ou nada. Não existe meio-termo."


O mundo provou há muito tempo atrás do mover sobrenatural de Deus, que gerou uma mudança radical na vida das pessoas, as quais se viam subjugadas pelos desmandos e abusos de imperadores, em um estado caracterizado pela idolatria, imoralidade e todo tipo de depravações que se pode pensar. Creio que devem saber que estamos falando de Roma, e esse mover de Deus deu-se através da vida de Jesus Cristo. Ainda hoje, em diversos lugares ao redor do mundo, podemos observar que essas transformações permanecem acontecendo.

Difícil, porém, é constatar que nos nossos dias, esse mover tem sido negligenciado, unicamente porque temos procurado implantar tradições, "fórmulas mágicas", programações e diversas formas de chamar e atrair o mundo para a presença de Deus - e é forçoso dizer que nada disso tem adiantado, porque uma vez que a unção do Senhor e o propósito correto de adorá-lo estão ausentes, logo, não importa o que fizermos, não surtirá efeito algum.

O mundo encontra-se faminto; isso não é mais novidade. Antigamente, os homens procuravam saciar essa fome na igreja, mas o que podemos perceber agora, é que essa busca tem se tornado inútil. Por favor, sigam minha linha de pensamento: imagine que você está faminto e vai a uma padaria no intuito de comprar aquele pão fresquinho, mas, ao chegar lá, percebe que não há pão; ou melhor, existe uma dúzia de pães sim, mas têm uma aparência feia, estão duros, rançosos, velhos, como os que ficaram de um dia para outro, guardados em sua casa. O que você vai fazer? Comprá-los? Evidentemente que não; você sai da padaria decepcionado, e pior ainda, continua faminto.

Falta pão na casa do Pão! O mundo tem reconhecido que há diferença, que há algo novo na vida de verdadeiros cristãos; mas o que ocorre é que quando as pessoas vão à igreja e se deparam com as mesmas coisas mundanas, bem conhecidas por elas lá fora, viram as costas e vão embora, assim como você fez na padaria. Você pode estar se perguntando: Onde eu quero chegar?

A igreja está cheia de toda torpeza e mundanismo possível, não se admirem com o que estou dizendo; e por favor, não me entendam mal, quando digo igreja, não me refiro àquela construção que vemos em alguns pontos da cidade, não. Nós somos a Igreja, o corpo de Cristo, o templo onde o Espírito Santo de Deus habita!

Mas, existem muitos que professam o nome de Jesus Cristo, que vão aos cultos, que participam das reuniões, que são líderes, mas andam praticando as mesmas obras que o mundo pratica! Prendem-se ao fato de que fizeram uma profissão de fé, e dessa forma, diante dos homens e de Deus mostraram que assumiram o compromisso de viver para o Senhor e andar em Seus caminhos, ao fato de que não são diferentes de muitos dos que estão na igreja e coisas do gênero.

Se você sair andando por aí, batendo de porta em porta, vai descobrir que praticamente 90% das pessoas de sua cidade se dizem cristãos, mesmo não indo à igreja, mesmo não buscando crescer em santidade, mesmo rindo e aceitando as coisas que são abominação para Deus. "Ser cristão é tudo ou nada. Não existe meio-termo."

É fácil dizermos que amamos a Deus, que cremos em Deus: aliás, hoje isso virou uma espécie de modismo. "Eu conheço a Deus, eu creio em Deus!" - é o que dizem muitas pessoa, em contrapartida, suas vidas permanecem as mesmas. Isso não é mudança, pois a Palavra de Deus é bem clara: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas." (2Coríntios 5.17) O diabo também crê em Deus, de tal forma que treme diante do Todo Poderoso. Resta a pergunta: E o que temos feito diante dEle, caímos prostrados ao chão ante a Sua presença, temos mostrado reverência e temor?

Examine-se a si mesmo, como diz as Escrituras. Não se compare àqueles que se comparam com os que se dizem cristãos. Só você e Deus, seja sincero! E mais importante, você diz que conhece a Deus, mas fica a questão: E Deus, Ele te conhece? Isso é o que realmente importa!

O problema é que como disse John MacArthur: "O evangelho em voga hoje apresenta uma falsa esperança aos pecadores. Promete que podem ter a vida eterna e ainda assim continuar vivendo em rebelião contra Deus. Na realidade, encoraja as pessoas a declarar Jesus como Salvador, mas adiar o compromisso de obedecer-lhe como Senhor. Promete salvação do inferno, mas não necessariamente libertação da iniqüidade. Oferece falsa salvação às pessoas que se deleitam nos pecados da carne e desdenham o caminho da santidade. Ao separar a fé da fidelidade, esse evangelho ensina que a aquiescência intelectual é tão válida quanto uma obediência sincera à verdade."

É fácil passar pela porta estreita. Mas poucos são os que permanecem no caminho estreito. Jesus disse: "Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela." (Mateus 7.13-14) Jesus não morreu em vão, não morreu para que você tivesse uma vida dupla; profissão de fé, andar com a Bíblia, não é garantia de salvação, se sua vida não condiz com o que você professa viver. A salvação não é obtida por méritos humanos, nem por uma "fórmula mágica" qualquer, mas pela fé, e fé em Jesus Cristo!

Não vou ficar aqui tentando convencer sua consciência, de que verdadeiramente o mundo não tem nada a oferecer, e de que o inferno é real - apesar de muitos dizerem que o inferno é aqui mesmo - a realidade do inferno é inimaginável pior, e que Deus enviou Seu Filho - Jesus Cristo - para te libertar desse caminho tenebroso, por que querendo ou não, você sabe que é verdade.

Sei que talvez ao ler essas palavras, você não mais visite esse blog, venha me chamar de maluca ou fanática, mas a minha preocupação não é essa. Mesmo não sabendo quem você é, eu me importo de tal forma com você a ponto de dizer coisas que muitos têm negligenciado, e o que posso fazer é simplesmente pedir que Deus abra sua mente e coração a fim de que venha desfrutar da vida que Ele tem para oferecer!

O mundo ainda hoje necessita viver uma mudança radical em todos os âmbitos, mas isso só será possível se a igreja, o corpo de Cristo, buscar a santidade, consagração e andar nos passos de Jesus. Enquanto professamos o nome de Cristo, mas vivemos uma mentira, existem cristãos verdadeiros, crianças, idosos, mulheres e homens, que longe dos seus, em lugares hostis, são torturados, expulsos da convivência das outras pessoas, privados de alimentos e de tantas coisas que lhes são necessárias, e mais gritante ainda, estão sendo mortos simplesmente porque preferem a morte do que negar a Jesus, do que preservar suas vidas físicas e viverem para si mesmos, do que errarem o alvo e retornarem para o lamaçal de pecado e trevas em que se encontravam antes. Uma última reflexão: O que faria Jesus em seus passos?

Que possamos, em nome de Jesus, andar nos passos desses irmãos, nos passos de Cristo, e que não venhamos viver uma farsa, mas que possamos andar em novidade de vida, para louvor e glória daquele que nos amou incondicionalmente, a ponto de dar Sua própria vida por nós, quando ainda éramos inimigos de Deus! É chegada a hora de sairmos das trevas e andarmos na Luz!



Deus Reinando em Mim!

O que faz de alguém rei? O que determina sua autoridade e domínio? A forma como foi coroado, a maneira com que se porta com seus súditos, o respeito, amor, ódio ou temor que suscita, se descende de linhagem real ou não, se possui riquezas incontáveis ou grandes possessões?

Evidentemente, todos estes fatores contribuem para identificar um soberano e determinar um reino; entretanto, não são condicionantes indispensáveis a esse mister; não necessariamente esses quesitos qualificam um indivíduo para ser um soberano, e não é exagero afirmar que, não são apenas seres humanos que partilham desse "status" nas sociedades, bem como no coração do homem.

Parece complicado? Tornemos então simples. Temos inúmeros exemplos. Em um mundo cada vez mais consumista, onde impera o dinheiro, a satisfação sexual, que não é mais uma necessidade do ser humano, mas tornou-se algo banal e extremamente vulgar, indo contra o propósito de Deus para a formação e manutenção da família, a paranóia por um corpo perfeito, de uma magreza exacerbada, para citar apenas alguns, são claros indícios do que hoje, ocupa o lugar de soberania em nossas vidas. O próprio Jesus disse que este mundo tem um príncipe, que em tudo é contrário a Deus e a seus princípios. (João 14.30)

Quem ou o quê reina em sua vida, e o que você é capaz de fazer para serví-lo? Muitos já chegaram ao extremo de matar, aniquilar a própria existência e sacrificar todas as promessas de Deus pra suas vidas. Não adianta colocar no lugar certo o que está errado; da mesma maneira que avaliamos nossas premissas e buscamos colocar em pauta o que mais importa, assim devemos reconsiderar a primazia de Deus no trono do nosso viver.

"Ninguém pode servir a dois senhores; porque há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas", são palavras de Jesus encontradas em Mateus capítulo seis, verso vinte e quatro; fica claro então, que devemos decidir a quem vamos dar prioridade no nosso coração, e da mesma forma que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço, assim também é na nossa mente, no nosso viver.

Por outro lado, não adianta professarmos com nossos lábios que servimos a Deus e que Ele reina sobre nós, se não o honramos com nossas ações e pensamentos, com nosso procedimento com as pessoas, enfim, se nosso interior estiver corrompido, se vivemos apenas para satisfazer a nossas vontades doentias, se não fazemos nada para expandir o reino de Deus, isso mostra que Ele não está ocupando o lugar que lhe é devido.

Dizer que Cristo é rei apenas quando estamos em um momento de comunhão com Ele, quando estamos reunidos com outros que professam da mesma fé é muito fácil. Não basta levantarmos as mãos em um momento de adoração, nem sair à rua com uma Bíblia, ir à igreja toda semana, ou outras coisas do gênero que foram já bastante banalizadas.

Se fizermos tudo isso, mas o nosso coração continuar negligenciando a autoridade de Deus, cedendo o seu trono a outros impostores, se continuarmos a agir da mesma maneira rebelde, mostrando as nossas máscaras de super espirituais, de pessoas de bem, aos domingos na igreja, ou durante o resto da semana em nosso ambiente de trabalho, estudo ou diversão, quando não condiz com o que temos vivido, mostra apenas que Deus não reina sobre nós, não da maneira que deveria.

É necessário fazê-lo reinar todos os dias em nossas vidas, de forma que isso se torne visível no nosso falar, agir, na nossa responsabilidade com nossos compromissos, na fidelidade com que honramos nossos cônjugues, nossos filhos, nossa compaixão com aqueles que necessitam de nossa ajuda, no respeito com todas as coisas criadas pelo nosso Senhor, e acima de tudo, na reverência, amor, obediência para com Deus, só então a adoração que prestamos nos cultos públicos, será a extensão do nosso culto particular que se resume em nossa própria vida, não mais vestiremos a roupa do publicano contrito, enquanto nosso interior é o do fariseu orgulhoso, mas esse quadro será revertido e o mundo poderá ver, através de nossas atitudes, o viver de Cristo.

Reina sobre nós Deus! Seja o único a ocupar o lugar que é Teu por direito e ajuda-nos a sermos habitações dignas do teu Espírito!

Deus o abençoe grandemente!