Quem tem ouvidos para ouvir, ouça e dessa forma será bem aventurado. Este é o convite encontrado nas Sagradas Escrituras, o qual nos exorta sobre a necessidade de desenvolvermos a sensibilidade de aprender não somente a ouvir, mas de uma forma geral, a colocar em prática o que é genuinamente bom e de igual forma benéfico para nós e nossos semelhantes.
Seria de grande valia tomarmos como exemplo o que foi dito acima no que concerne à visão. Afinal, do que adianta termos uma visão fisicamente perfeita, se vivemos imersos numa bolha sombria de ignorância e desrespeito por Deus, pela vida e inteligência que pulsa inevitalvemente de nosso ser?
A Idade Média ficou também conhecida como a Idade das Trevas ou a tenebrosa noite de mil anos. Entretanto, podemos admitir com tristeza, que vivemos dias sem dúvida desastrosos se comparados com o período medieval, não mais em relação à estagnação do desenvolvimento da ciência e das artes daquele tempo, mas devido a uma insensibilidade grotesca e brutal, tão banalizada entre nós, quando tudo o que fazemos é fechar os olhos para tudo o mais cuja órbita não seja nosso próprio mundo, nossa redoma de vidro dourada.
Olhe em volta, não é difícil constatar o caos gerado por nossa falta de visão e por ignorar que o problema é mais profundo do que parece, pois está na atitude do coração. São direitos assegurados por lei desrespeitados, vidas ceifadas por motivos torpes, pessoas que se tornam prisioneiras dentro de suas próprias casas temendo a violência, enquanto os ímpios estão lá fora, espreitando como lobos ferozes as vítimas indefesas, sem mencionar aqueles que se tornam prisioneiros dentro de si mesmos, devido a seus medos, suas frustrações, por que uma vez que se psicoadaptaram a essa escuridão, não renunciam suas mazelas, seus pecados, e não admitem a necessidade de mudança e de ajuda.
"Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias." (Mateus 15.19)
Muitos estão se aproximando do fundo do poço, não por que há falta de sabedoria, mas falha em pedí-la, de recursos ou de capacidade de enxergar e propor solução para os problemas tão tangíveis, mas porque se tornam cegos pela própria vontade, porque optam por seguir seus corações corrompidos por suas próprias cobiças.
"Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?" (Jeremias 17.9)
Entretanto, chegará o dia, e está mais perto do que nunca, em que os filhos pródigos, outrora dominados pelo torpor das riquezas e paixões mundanas, da insensibilidade e prepotência, retornarão à casa paterna, em que a Luz do mundo resplandecerá com toda a sua força, em que os filhos de Deus desimpedidos de suas amarras, de seus preconceitos, correrão com toda intrepidez, com novos olhos, e levarão ao mundo o entendimento da hecatombe em que vivem:
O homem como o mais desprezível de todos os seres, por que pensa, mas se recusa a pensar, por que sabe que há um Deus que morreu por ele, que o ama e espera de braços abertos o seu retorno para o lar, mas se afasta, por que vê, mas prefere cegar.
Deus, o nosso desejo é que a cegueira que impera neste mundo, e muitas vezes entre aqueles que Te conhecem, seja dissipada. Que o Teu amor e a vida que há em Ti, sejam liberados através dos que Te conhecem e alcancem a vida de muitos. Dá-nos uma nova visão Pai, a Tua visão. E que verdadeiramente, as atitudes do nosso coração sejam agradáveis a Ti!
Caro leitor, não endureça o coração, volte-se para Cristo, para Deus você não é desprezível, Ele te ama, Jesus deu Sua vida por você. Não O ignore. Há esperança e ela se resume em Jesus!
Seria de grande valia tomarmos como exemplo o que foi dito acima no que concerne à visão. Afinal, do que adianta termos uma visão fisicamente perfeita, se vivemos imersos numa bolha sombria de ignorância e desrespeito por Deus, pela vida e inteligência que pulsa inevitalvemente de nosso ser?
A Idade Média ficou também conhecida como a Idade das Trevas ou a tenebrosa noite de mil anos. Entretanto, podemos admitir com tristeza, que vivemos dias sem dúvida desastrosos se comparados com o período medieval, não mais em relação à estagnação do desenvolvimento da ciência e das artes daquele tempo, mas devido a uma insensibilidade grotesca e brutal, tão banalizada entre nós, quando tudo o que fazemos é fechar os olhos para tudo o mais cuja órbita não seja nosso próprio mundo, nossa redoma de vidro dourada.
Olhe em volta, não é difícil constatar o caos gerado por nossa falta de visão e por ignorar que o problema é mais profundo do que parece, pois está na atitude do coração. São direitos assegurados por lei desrespeitados, vidas ceifadas por motivos torpes, pessoas que se tornam prisioneiras dentro de suas próprias casas temendo a violência, enquanto os ímpios estão lá fora, espreitando como lobos ferozes as vítimas indefesas, sem mencionar aqueles que se tornam prisioneiros dentro de si mesmos, devido a seus medos, suas frustrações, por que uma vez que se psicoadaptaram a essa escuridão, não renunciam suas mazelas, seus pecados, e não admitem a necessidade de mudança e de ajuda.
"Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias." (Mateus 15.19)
Muitos estão se aproximando do fundo do poço, não por que há falta de sabedoria, mas falha em pedí-la, de recursos ou de capacidade de enxergar e propor solução para os problemas tão tangíveis, mas porque se tornam cegos pela própria vontade, porque optam por seguir seus corações corrompidos por suas próprias cobiças.
"Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?" (Jeremias 17.9)
Entretanto, chegará o dia, e está mais perto do que nunca, em que os filhos pródigos, outrora dominados pelo torpor das riquezas e paixões mundanas, da insensibilidade e prepotência, retornarão à casa paterna, em que a Luz do mundo resplandecerá com toda a sua força, em que os filhos de Deus desimpedidos de suas amarras, de seus preconceitos, correrão com toda intrepidez, com novos olhos, e levarão ao mundo o entendimento da hecatombe em que vivem:
O homem como o mais desprezível de todos os seres, por que pensa, mas se recusa a pensar, por que sabe que há um Deus que morreu por ele, que o ama e espera de braços abertos o seu retorno para o lar, mas se afasta, por que vê, mas prefere cegar.
Deus, o nosso desejo é que a cegueira que impera neste mundo, e muitas vezes entre aqueles que Te conhecem, seja dissipada. Que o Teu amor e a vida que há em Ti, sejam liberados através dos que Te conhecem e alcancem a vida de muitos. Dá-nos uma nova visão Pai, a Tua visão. E que verdadeiramente, as atitudes do nosso coração sejam agradáveis a Ti!
Caro leitor, não endureça o coração, volte-se para Cristo, para Deus você não é desprezível, Ele te ama, Jesus deu Sua vida por você. Não O ignore. Há esperança e ela se resume em Jesus!